
O que me fez parar para pensar se este tipo de situação é de conhecimento das pessoas? Se está ao alcance de todos ou se o nome FILOSOFIA só assusta!
Pesquisei e achei alguns conteúdos e decide aplicar isso a realidade do meu curso.
A filosofia está presente na MÍDIA?
Percebi que sim, vou focar somente em um programa. Por exemplo, no programa “Fantástico” que vai ao ar todos os domingos pela Tv Globo trás dois quadros que utilizam a filosofia para trazer justificativas para as situações cotidianas.
“Ser ou não ser”

É apresentado pela filosofa Viviane Mosé que utiliza a vida real para mostrar como a teoria de filósofos pode ser aplicada, e o incrível que pareça a audiência vem surpreendendo a todos. Em entrevista ao Jornal Estado de São Paulo, Viviane diz que encontrou uma senhora no interior do Maranhão que dizia ter abandonou as missas ao domingo para assistir seu quadro no programa.
O que me leva a crer que a filosofia no meio de comunicação de massa como é a TV chega a todas as pessoas sem nenhuma distinção.
“Novos Olhares”

É apresentado por Zeca Camargo, que coloca em debate situações cotidianas como, por exemplo, a educação dos filhos e até mesmo o que é felicidade. Zeca entrevista especialistas do Brasil e do exterior para explanar sobre o assunto, e não são necessariamente filósofos.
Zeca diz que a séries é sobre ideias, para o telespectador refletir sobre os assuntos discutidos.
Alguns dizem que a filosofia aplicada na mídia é moda, mas creio que não seja isso, é apenas uma forma de um conteúdo chegar a massa! E que contribui para o crescimento intelectual de muita gente.
Fonte de pesquisa: Jornal Estado de São Paulo, Observatório da Imprensa e Site Fantástico.
Um comentário:
Muito bom a associação de vocês em relação à presença da filosofia no cotidiano do principal veículo de comunicação em massa no país. A televisão.
Ainda mais sendo este o instrumento que usarão para o sustento de vocês no futuro.
O que leva a crer o seguinte, que o público não está somente interessado na alienação e besteirol existente, que a cultura pode ser acessível e que as pessoas de camadas econômicas menos privilegiadas, que são classificadas, erroneamente, como não interessadas em aprendizado ou em enriquecer-se culturalmente estão querendo uma televisão que tenha assuntos que possam, não somente entreter, levar conhecimento.
Um abraço
Anníbal Montaldi
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