
Colocamos isso em prática em sala de aula colocando em discussão o caso de um pai de família desempregado, com filhos passando necessidades e esposa doente, que recebe uma oferta de emprego que exige que cometa irregularidades, mas com este emprego ele poderia pagar o tratamento de sua esposa e sustentar seus filhos.
A discussão começou com alguns aceitando a idéia e outros dizendo que não, que jamais fariam isso. Depois de muita argumentação chegamos à conclusão que para determinadas situações poderíamos concordar (por exemplo: sonegação de impostos), pois a consciência de um pai de família que precisa sustentar seus filhos e ajudar sua esposa faz com que ele concorde sem pensar nas conseqüências, pensando somente no bem estar de sua família.
Temos que lidar com o senso moral e com a nossa consciência moral em todas as nossas decisões diárias, fazendo da filosofia parte da nossa rotina.
Baseado no conteúdo de sala de aula e do texto: "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui.
Um comentário:
Boa escrita! Alguns poucos erros; a idéia é boa, mas novamente sucinta. Por que concordam com a sonegação de impostos, por exemplo?
Se pararmos para pensar, sonegar impostos é tão grave quanto qualquer outro crime, pois afinal está lesando não somente o governo, mas o bairro onde moramos, a cidade a qual fazemos parte e convivemos. Ou seja, estamos ludibriando a nós mesmos. Pensem nisto!
Um abraço
Anníbal Montaldi
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